Esta pequena história pode mudar a maneira como você perceberá as situações ao seu redor daqui pra frente. Ela está no livro Casamento blindado, pagina 32:
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Stephen Covey conta que um dia estava no metrô, sentado, e calmamente lia o jornal. O vagão não estava cheio, tudo estava calmo, e havia alguns assentos vazios. Na parada em uma das estações, entrou um pai com dois filhos muito travessos e se sentou ao lado dele. Os garotos não paravam. Pulavam, corriam para lá e para cá, falavam alto, e imediatamente tiraram a paz de todas as pessoas no vagão.
Assista também ao vídeo de nosso canal: Toda escola deveria ter essa aula - https://www.youtube.com/watch?v=cDSiqieACC8
O pai, sentado e com os olhos fechados, parecia não ligar para o que estava acontecendo. Covey então não resistiu à indiferença do pai e, irritado, virou-se para ele e perguntou por que ele não fazia alguma coisa para controlar os filhos. O pai, parecendo notar a situação pela primeira vez, respondeu: “É verdade, desculpe-me. Saímos agora do hospital onde a mãe deles acabou de falecer. Eu não sei o que fazer e parece que eles também não...”
Covey se desculpou e passou a consolar o homem. Imediatamente, toda a sua irritação contra o pai e as crianças desapareceu e deu lugar à empatia. Mas o que transformou o comportamento do antes irritado Covey?
Foi a maneira que ele passou a olhar a situação. Antes da informação dada pelo pai, Covey apenas olhava a cena pelas lentes de SEUS VALORES E PRINCÍPIOS. “Como pode um pai permitir que os filhos sejam tão mal-educados? Ah Se fossem meus filhos...”
Mas depois da informação, sua maneira de ver mudou tudo. Note que não houve alteração nas pessoas: as crianças não pararam de se comportar mal, nem o pai fez nada para controlá-las. Apenas a ótica da situação mudou e, com ela, o comportamento de Covey.
Que fique esta lição para nós hoje. Quando julgamos o comportamento e até a vida das pessoas, não sabemos a história por trás das nossas lentes, por trás da nossa interpretação da vida, não temos a mínima idéia do que a pessoa passou na infância, dos abusos, traumas, dos relacionamentos frustrados, das feridas emocionais, enfim, da história. Sabemos apenas o que nossos olhos conseguem ver, e isso é nada vezes nada perante a construção da vida inteira de outra pessoa.
Então, julguemos menos, mais amor, mais empatia!
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