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Psicóloga explica como superar o fim de uma relação amorosa

Foto do escritor: Edvanderson RodriguesEdvanderson Rodrigues

Maria Farinha, psicóloga clínica no Hospital Lusíadas Monsanto, partilha sete dicas que prometem ajudá-lo.

 

"O fim de uma relação, seja divórcio ou separação, pode ser uma experiência profundamente marcante, provocando uma sensação de perda tão intensa que se assemelha à perda da vida de alguém que nos é próximo". Quem o diz é a psicóloga clínica Maria Farinha, do Hospital Lusíadas Monsanto, num artigo publicado no portal da CUF. 

 

Ainda assim, como explica a psicóloga, há formas saudáveis de ultrapassar o fim de uma relação. A saber:

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1- Autocuidado

"Manter uma rotina de exercício físico, seguir uma alimentação equilibrada e cultivar bons hábitos de sono são fatores essenciais durante o processo de luto. Fazer atividades prazerosas e hobbies também pode contribuir para o autocuidado e ajudar a aliviar a tensão."


2- Falar com amigos ou familiares

"Conversar e estar com amigos e familiares pode proporcionar conforto, compreensão e apoio emocional."


3- Manter a rotina

"Manter uma rotina diária ajuda a restaurar um sentido de controlo e estabilidade emocional, facilitando a adaptação à nova realidade."



4- Sentir as emoções

"É importante permitir-se sentir todas as emoções sem as reprimir, sejam positivas ou negativas."


5- Criar afastamento em relação à outra pessoa

"Verificar constantemente as redes sociais do antigo parceiro torna ainda mais difícil seguir em frente e pode prolongar a dor da separação. Desconetar-se ajuda a promover a cura e a focar no próprio bem-estar."


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6- Não ter pressa em iniciar uma nova relação

"É importante dar tempo a si próprio para curar e refletir sobre o que realmente deseja, sem a pressão de encontrar uma nova conexão imediatamente, a qual pode criar uma falsa sensação de bem-estar."


7- Procurar apoio especializado

"Em alguns casos, este processo revela-se avassalador e persiste ao longo dos meses, dificultando o retorno a uma vida normal. Nesses casos, procurar ajuda profissional, na área da psicologia clínica, é essencial para recuperar da melhor forma."



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