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Eu posso fazer melhor que isso!

Foto do escritor: Edvanderson RodriguesEdvanderson Rodrigues


De vez em quando vemos nas redes sociais algum vídeo de um profissional que ficou famoso, que ‘viralizou’ por que foi flagrado desempenhando um trabalho tão bonito como, por exemplo, agente de trânsito, ou atendente, ou outro profissional qualquer, que encantou todos ao seu redor, e a todos que assistiram o vídeo, a ponto de compartilharem milhares de vezes, e assim temos exemplos aos montes.


Isso é maravilhoso! De Verdade! Pessoas que desenvolvem com verdadeira paixão aquilo que um dia se dispuseram a fazer em suas vidas. Mas se você analisar mais friamente, não deveríamos ser todos assim? Médicos, dentistas, psicólogos, garis, balconistas, atendentes, policiais, enfim, todos...

Quando você procura o serviço de um médico, não espera que ele seja o melhor possível para atender você, ou a seu filhinho?

Quando você entra num transporte, não espera que aquele profissional seja agradável, prudente, hábil, enfim, preste o melhor serviço possível?


Por que o trabalho de 95% das pessoas tem que ser medíocre, isto é, na média, ou até deplorável, para que quando um ou outro o fizer com excelência, como tem que ser, isso seja visto como algo sobrenatural? Anormal?


Isso precisa ser revisto, você não acha?

O excelente precisa se tornar normal,

O medíocre, algo a ser evitado,

e o que for deplorável, sim, deve ser viralizado para ser combatido, extirpado!


Outra coisa: o trabalho de quem se destacou pela excelência não teve nada a ver com o quanto ganhavam, com o nível salarial, recompensas monetárias, financeiras, não, não, não, era algo interno, pura satisfação pessoal... então ganhar pouco, estar sem aumento, sem reconhecimento, nada disso pode ser usado como desculpa: quem é excelente, o é independente destas questões. Quem – não - é - excelente, - não - é - ganhando - rios - de – dinheiro!!!


Esta é uma lição para cada um de nós de hoje em diante... num leque cada vez mais abrangente, para pensarmos além da profissão, vamos pensar se temos oferecido o melhor de nós também nos relacionamentos, na fé, na família, nas amizades, no auto cuidado...


Em tudo o que fizermos, vamos nos perguntar: “Será que eu posso fazer melhor que isso?”. Seja sincero em sua resposta. Se perceber que pode fazer mais, nem se seja lenta e gradualmente, dia após dia, faça. Vai valer à pena.


Pense nisso!








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