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A arte de administrar conflitos conjugais

Foto do escritor: Edvanderson RodriguesEdvanderson Rodrigues

Vez por outra você tem conflitos com seu cônjuge? Se desentendem? Chegam a discutir? Meus Deus! Que bom! É um sinal que vocês são normais! E humanos! Ter conflitos na relação humana é absolutamente normal – e se tratando de casal, com tanto em comum e também com tanta coisa ‘incomum’, é de certo modo aceitável, e não é de modo algum motivo para você pensar que se casou com a pessoa errada. Na verdade, um relacionamento sem conflitos pode ser tão ou até mais frágil que um relacionamento conflituoso. A ausência de conflitos pode estar demonstrando uma terrível indiferença na relação.

O que vai diferenciar os conflitos normais de um casal ‘normal’ dos conflitos realmente perigosos de um casal com problemas sérios são 3 fatores:


O primeiro deles: a Frequência

Se os conflitos acontecem com muita frequência, se qualquer coisa mínima é motivo para as desavenças, e se de tão frequentes começam até a acontecer em frente aos amigos, familiares e filhos, certamente este hábito será como um corrosivo para os sentimentos bons, algo que vai desgastar o prazer de estarem juntos.


O segundo fator que vai diferenciar os conflitos normais de um casal ‘normal’ dos conflitos realmente perigosos de um casal com problemas sérios é o fator: Motivos

Se os conflitos acontecem por motivos que ferem a confiança, a dignidade, a lealdade do cônjuge, novamente temos aqui algo que pode deteriorar um relacionamento. Conheci um caso onde o marido tinha muito ciúme do relacionamento da esposa com o próprio filho dela (enteado dele)! Isso a machucava, e não poderia ser por menos! Como ele poderia imaginar, e expor para ela, uma desconfiança de que uma mãe teria um relacionamento extraconjugal com o próprio filho?


O terceiro é a Intensidade

Um conflito pode ser definido como uma divergência de pensamento com outra pessoa, donde surge um impasse. Quando isso acontece com você e seu chefe, você grita, bate porta, ou sabiamente procura um diálogo? E quando acontece isso com seu colega de trabalho? Ou com seus pais? Você ‘perde a linha’? Ou dialoga em busca de um denominador comum? Por que é mais fácil ser educado na rua, na empresa ou com seus pais, enquanto em casa às vezes não se consegue alcançar o mesmo controle emocional?


Você certamente já sabe que com diálogo, paciência, amor e empatia as chances são muito maiores de se obter sucesso num impasse? Sabe que aos berros e pirraças infantis o conflito só tende a piorar? Mas por que é tão difícil fazer o que é certo neste momento?


De acordo com os dicionários, conflito pode significar “profunda falta de entendimento entre duas ou mais partes”, dentre outros significados. Estar em desacordo pode ser conflituoso ou não. O conflito é o desacordo das partes procurando vencer, enquanto se luta para não ser vencido, o que é ainda pior.


Este tem sido o motivo de inúmeros divórcios todos os dias - a falta de habilidade em resolver conflitos, a famosa “Incompatibilidade de Gênios”. Motivos não faltam: sexo, interferência externa, ciúmes, administração financeira, amizades, adaptação dos costumes que cada um trouxe de sua família de origem, projetos futuros, criação de filhos, stress, falta de atenção, etc.


Ou investe-se um tempo de qualidade procurando ‘acordos’, eu disse ‘acordos’ para equalizar essas diferenças, ou os conflitos vão deteriorar o sentimento, o respeito, e a relação. Para alcançar essa equalização os dois vão precisar de amor, empatia, respeito, deixar o orgulho de lado, aprender a ceder um pouco, para que com flexibilidade os dois consigam se ajustar para caminharem juntos.

Pense nisso!



















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